quinta-feira, 16 de abril de 2009

CONCURSO PMSP - PROFESSORES EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL

PROFESSOR ESTUDEM, A CADA ANO FICA MAIS DIFÍCIL CONSEGUIR AULA COMO CONTRATADO. UMA BOA DICA DE CURSO É O CURSÃO SANTA RITA, QUE TEM UM ÍNDICE MUITO ALTO DE PROFESSORES APROVADOS EM CONCURSO PÚBLICO. PARA MAIORES INFORMAÇÕES 0XX11- 55750769. BOA SORTE A TODOS E BONS ESTUDOS.

Fonte: 15/04/2009 - Vinícius Segalla - do Agora

Autorizada seleção para contratar 818 professores

Foi publicada ontem, no "Diário Oficial" do Município, a autorização de concurso para a contratação de 818 professores de educação infantil e fundamental.

Ainda não é possível saber para quando serão marcadas as provas, já que a publicação do edital depende de destinação dos recursos necessários pela Secretaria Municipal de Gestão. Os salários iniciais de professores do ensino infantil e fundamental são de R$ 1.100.

Embora a prefeitura tenha anunciado a autorização para 818 vagas, que é o número atual de cargos aguardando preenchimento, o número de contratados deve crescer, já que o concurso deverá preencher todos os cargos existentes quando o edital for publicado.

O anúncio agradou aos professores municipais, que preparam paralisação para a próxima sexta-feira. Na pauta de reivindicação, está incluída a contratação de novos docentes. Mesmo assim, a paralisação, que também faz parte da campanha salarial da categoria, não foi cancelada.

USP aprova novo formato no vestibular da Fuvest 2010

16/04/2009 - 19h12 Da Redação – UOL educação - Em São Paulo O Conselho de Graduação da USP (Universidade de São Paulo) aprovou na tarde desta quinta-feira (16) mudanças para o próximo processo seletivo, segundo informou a assessoria de imprensa da instituição. A Fuvest 2010, no novo formato, manterá a primeira fase com 90 questões - mas as provas da segunda fase foram alteradas. A primeira fase também passou a ser eliminatória - ou seja, a nota não conta mais no final do processo seletivo para classificar os estudantes. Apenas elimina quem não tiver desempenho suficiente para chegar à etapa final. A segunda fase do vestibular vai avaliar todas as matérias do ensino médio. Até a Fuvest 2009, só disciplinas relacionadas ao curso pretendido eram alvo de exames. No primeiro dia da segunda fase, o candidato resolverá uma prova de português com dez questões discursivas, mais uma redação. No segundo dia, será a vez de 20 perguntas de biologia, química, física, matemática, história, geografia e inglês. Já o terceiro dia terá 12 questões que podem variar conforme o curso (até três disciplinas podem ser abordadas). A pró-reitora de Graduação da USP, Selma Garrido Pimenta, procurou tranquilizar os candidatos: "Quero ressaltar aos alunos que pretendem prestar o vestibular da Fuvest que continuem estudando, pois a questão do mérito continuará mantida. As mudanças são na forma, não no conteúdo. O que está sendo sinalizado com esta mudança é a importância do aluno ter uma visão conjunta das disciplinas", disse. Contextualização A USP também pretende incluir questões contextualizadas na segunda fase, que abarquem conhecimentos de mais de uma disciplina - as chamadas perguntas interdisciplinares. De acordo com a proposta da instituição, uma maneira de se cobrar o conteúdo de maneira integrada é fazendo enunciados que exijam a resolução de problemas. As alterações no processo seletivo começam já na primeira fase, que deverá ter caráter mais generalista e apenas eliminar os candidatos menos preparados. A pontuação obtida nesta fase, diferentemente do que ocorreu até a Fuvest 2009, não será mais aproveitada na nota final e na classificação dos vestibulandos. O projeto pretende fazer com que a segunda fase seja mais "padronizada" e executada em três dias. Todos os vestibulandos continuam com os exames de português inaugurando a etapa decisiva da seleção. Para os cursos de arquitetura, artes plásticas e artes cênicas, será aplicada também uma prova de habilidades específicas, considerada a quarta avaliação da segunda fase. Enem A utilização da nota do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) será mantida, para ajudar o vestibulando quando for o caso. Quem tiver uma boa média, poderá aproveitá-la em até 20% do total de pontos da primeira fase. Como a primeira fase será descartada na classificação final, a nota do Enem passa a ajudar só para chegar até a etapa decisiva. Na hora de conseguir a vaga mesmo, na segunda fase, o Enem não renderá pontos.

MEC promete aulas de taekwondo em até 5 mil escolas públicas

16/04/2009 - 17h26 Da Redação* - UOL educação - Em São Paulo Escolas públicas do país poderão ganhar aulas de taekwondo. O esporte, segundo o MEC (Ministério da Educação) será difundido por meio do programa Mais Educação, que amplia o tempo e o espaço educacional dos estudantes. De acordo com a diretora de educação integral da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, Jaqueline Moll, o MEC tem condições de repassar recursos para até cinco mil escolas que queiram aderir ao programa e oferecer o taekwondo. A verba será destinada à compra do material necessário, como tatames, quimonos e capacetes.O grão-mestre Yong Min Kim, representante da Confederação Brasileira de Taekwondo, entregou ao ministro uma proposta para ajudar a difusão do taekwondo nas escolas. De acordo com o projeto, professores e monitores seriam capacitados pela própria confederação para oferecer a prática do esporte.Para agradecer o apoio ao desenvolvimento do esporte nas escolas brasileiras, o embaixador da Coréia do Sul no Brasil, Kyu Hyung Cho, fez uma visita ao Ministério da Educação nesta quinta-feira (16).Segundo o ministro Fernando Haddad, a prática do esporte pode ajudar a melhorar o desempenho dos alunos brasileiros, assim como ocorre com os sul-coreanos, que em sua maioria o praticam desde cedo. "Além de proporcionar saúde e vigor, o taekwondo é bom para a saúde mental e ajuda os estudantes a ter mais ordem e disciplina", disse o embaixador.* Com informações da Assessoria de Imprensa do MEC

MEC propõe concurso único para professor

Esse é o famoso tiro dado no pé, pensam em uma ação e em seguida vira outra. Embora eu particularmente gosto da proposta, é fundamental a avaliação constante, é muito melhor do que avaliar com conceitos subjetivos que são oferecidos aos professores em estágio probatório, se o professor pensa como o diretor tem os pontos atribuidos da melhor forma, já se pensa diferente... Pois essa é a avaliação durante os 3 primeiros anos de efetivo e exercício para garantir a estabilidade. Com uma prova o critério é justo e muito mais honesto.

Fonte: Agência Estado

O Ministério da Educação vai entrar em uma área até agora intocada pelo governo federal: a seleção de professores para a educação básica. Em comum acordo com os secretários estaduais de Educação, o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) apresentou uma proposta de concurso nacional para contratação de professores, tanto para as redes estaduais quanto municipais. O primeiro pode ocorrer já no segundo semestre deste ano, se houver adesão.

> > >

A proposta não é que o MEC faça a seleção no lugar dos governos locais, mas prepare a prova que será usada nos concursos, o que criaria um padrão mínimo nacional. "Nós discutimos há muito tempo a qualidade da formação do professor. Uma das formas de influenciar essa qualidade seria por meio dos concursos, mas muitos municípios afirmavam que é caro desenvolvê-los", explica Maria Auxiliadora Rezende, presidente do Consed (Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Educação). Os secretários de Educação não só aprovam a medida, como pretendem ir além. Vários manifestaram ontem, na reunião do Consed, a intenção de usar a prova com os professores já na ativa, em avaliações de desempenho para determinar promoções. A presidente do Consed explica que a avaliação de desempenho para promoção já está prevista na LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), mas é feita burocraticamente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Diretora de colégio é afastada pelo governo

Eu fico muito abismado quando vejo esta postura da SEE/SP, somente quando os casos aparecem na mídia é que se toma providências, será que ninguém sabia desses acontecimentos, pois, várias irregularidades acontecem em várias escolas, e de modo geral na diretoria de ensino todos ficam sabendo, mas sempre os processos são arquivados, ou como dizem, não dão em nada. Mas quando o caso toma outras proporções então o governo reage e normalmente afasta para instauração de apuração preliminar. É esperar para ver. Mas como escrevo sempre, esperamos muito e não vemos nada. Fonte: 16/04/2009 - Adriana Ferraz - do Agora

A diretora da Escola Estadual Dr. Genésio Almeida de Moura --cujo nome não foi divulgado-- foi afastada ontem, após denúncias publicadas pelo Agora. Os alunos da escola afirmaram que são obrigados a limpar as salas de aula e que os livros didáticos entregues pela direção estão em desacordo com as séries.

Há crianças de dez anos com livros indicados para estudantes de seis ou sete --a troca acontece no material de português e no de matemática. Para os pais, os problemas tiram a atenção dos alunos e geram baixo desempenho.

A tese tem fundamento: a escola é a pior colocada no ranking da 4ª série em português, segundo dados do Saresp (Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo).

A Secretaria Estadual da Educação informou que o afastamento é temporário, enquanto as denúncias são apuradas. Nos próximos dias, uma comissão da coordenadoria de ensino da Grande São Paulo supervisionará a escola.

Obra em escola faz aluno ter intervalo no corredor

Infelizmente o mesmo problema acontece em outras escolas com reforma, rodízio de salas é algo bem conhecido na rede. Como as obras demoram muito, perde-se em aprendizagem e com isso os resultados aparecem e normalmente são baixos. Culpa dos professores, claro que não. Culpa de um sistema que não pensa nos alunos e que quando estabelece reforma, pensa em divulgação, pois de modo geral as reformas não acontecem nas férias ou recesso, e com certeza as coordenadorias possuem o calendário escolar. Fonte: 16/04/2009 - Talis Mauricio - do Agora

Uma obra de ampliação na Escola Estadual Presidente Café Filho, no Capão Redondo (zona sul de SP), está fazendo com que 1.800 alunos da unidade passem os intervalos diariamente nos corredores das salas de aula.

O acesso ao pátio da escola, segundo os alunos, está proibido porque a quadra, que fica ao lado, está passando por reforma. O bloqueio acontece porque na hora dos recreios os alunos invadiam a quadra e faziam guerra de pedras em cima dos entulhos.

Para conter as brincadeiras, nos últimos dias a direção da unidade proibiu o acesso dos estudantes ao pátio da escola, ainda segundo os alunos ouvidos pela reportagem.

"Os meninos entravam na quadra e ficavam jogando pedras uns nos outros. A escola proibiu e agora nós estamos passando os intervalos nos corredores", disse uma estudante de 12 anos.

Uma outra aluna, de 11 anos, reclamou que os corredores ficam lotados e que não há espaço para todos. "É muito apertado. Vamos ficar nessa situação até quando?"

Os alunos também reclamam que as obras deixou a escola sem cozinha e, por consequência, os estudantes sem merenda. De acordo com a Secretaria de Estado da Educação, a obra na quadra da escola começou há cerca de um mês. A previsão é a de que ela termine no início de 2010.

O objetivo, diz a pasta, é construir um prédio no local com 18 novas salas para crianças de 1ª a 4ª série. A Café Filho atende atualmente alunos do ensino fundamental e do médio.

Guerra de pedras

Sem supervisão no meio de ferros e entulhos, as brincadeiras dos alunos acabavam passando dos limites, segundo os próprios funcionários da unidade. Um funcionário da escola registrou as cenas, feitas na semana passada, e relatou ao Agora que, além de escalarem as montanhas de concreto, os alunos fazia até guerra de pedras entre eles.

Uma aluna de 14 anos da 8ª série disse que a 'guerra' se repetia diariamente antes da proibição. Ela, inclusive, afirma ter sido vítima das brincadeiras. "Uma vez me derrubaram em cima das pedras durante uma brincadeira de mau gosto. Fiquei com a perna toda ralada", disse a garota.

Além do medo constante dos filhos se machucarem, pais de alunos reclamam também da poeira que é formada no local por causa das obras. Uma funcionária pública de 43 anos, que pediu para não ser identificada, disse que a filha tem sinusite e às vezes precisa faltar por conta da sujeira.

"Essa obra está prejudicando os alunos. Como é que fica a situação da minha filha que tem sinusite?", questionou. Um outro pai de aluno, que não quis se identificar, diz que o filho volta com o nariz congestionado.